- Teatro de Rua
- Iluminação Teatral
- Perna de Pau
- Iniciação Teatral
- Produção
- Sensibilização para o Teatro
Oficina de Teatro de Rua - espaço, movimento e ritmo
A oficina é uma mostra da experiência de dez anos do grupo em teatro de rua
Aborda espaço, movimento e ritmo. O acordar do corpo: a primeira palavra do vocabulário teatral é o corpo humano, principal fonte de som e movimento. Por isso, para que se possa dominar os meios de produção teatral, deve-se conhecer o próprio corpo, para depois torná-lo mais expressivo. Só assim o “espectador” estará habilitado a praticar formas teatrais que, por etapas, ajudem-no a libertar-se de sua condição de “espectador” e assumir a de “ator”.
Roteiro de aula:
- concentração inicial
- alongamento
- aquecimento físico forte, como: corrida, dança, elementos plásticos, saltos, arremesso, espirais, rolamentos
Serão trabalhados os primeiros exercícios e jogos para um despertar físico individual e coletivo, buscando também uma integração do grupo.
- bastões
- exercícios de sensibilização
- jogos de concentração e engajamento, foco, espaço, deslocamento, ritmo
- improvisação
A prática do teatro como linguagem viva e presente, exercitando conjuntamente os elementos trabalhados durante a oficina.
- relaxamento final
Oficina direcionada para pessoas com idade mínima de 15 anos
Máximo de participantes: 25 pessoas
Local da oficina: sala ampla (mínimo 10m X 15m), preferencialmente com chão de madeira e banheiro próximo, e um aparelho de CD player.
Solicita-se 25 bastões (tipo cabo de vassoura), e uma bola.
Os interessados devem comparecer com roupa de trabalho (abrigo, camiseta, etc).
Publico: pessoas com idade mínima de 16 anos.
Máximo de participantes: 20 pessoas
Local da oficina: sala multifuncional ou teatro
Material: o mínimo de equipamento de iluminação
A iluminação é um elemento crucial em qualquer espetáculo teatral. Sem uma abordagem criativa e tecnicamente eficiente de iluminação, a platéia não pode apreciar completamente os cenários e figurinos, nem o que é mais importante, os atores no palco.
Um bom iluminador é um membro essencial em qualquer grupo ou espetáculo, como também alguém que conheça princípios da iluminação de palco e que possua a capacidade criativa de produzir os efeitos requeridos e de interpretar as necessidades dos diretores.
As Oficinas de Iluminação Teatral tem como objetivo principal proporcionar o conhecimento da caixa cênica italiana, de sua maquinaria e dos equipamentos mais usuais através do entendimento dos princípios fundamentais da iluminação.
*Oficina Básica de Iluminação Teatral
Três etapas básicas: 1ª etapa: teórica com distribuição de material bibliográfico de apoio; 2ª etapa: teórico-prática onde teremos o aprofundamento da teoria e o primeiro contato com os equipamentos e 3ª etapa: prática com visitas aos teatros da cidade previamente agendados (quando houver) e , dentro do possível, exercitar os conhecimentos adquiridos na Oficina, como a montagem e desmontagem de refletores, colocação de lâmpadas, trabalho com escada, afinação de refletores em diversos ângulos, e etc.
Serão abordados na caixa cênica italiana termos cenográficos, tais como: urdimento, vara, trilho, contrapeso, coxia, varanda, palco, proscênio, quartelada, rua, bambolina, pernas, fosso de orquestra entre outros.
Os equipamentos de iluminação a serem trabalhados consistem basicamente dos refletores (Plano Convexo-PC, Fresnel-FR, PAR 64-P64 e Elipsoidal-EL) e de um sistema de controle (racks e mesas analógicas).
Além disso, na parte teórica serão aprofundados elementos como: as propriedades da luz (intensidade, cor, distribuição e movimento), objetivos da iluminação teatral (visibilidade seletiva, revelação da fórmula, composição e humor) e alguns dos vários ângulos de iluminação sobre a face do ator (luz de chão, pino, frontais, contra-luz, lateral e etc).
Oficina de Perna de Pau
Público: pessoas com idade mínima de 15 anos.
Máximo de participantes: 25 pessoas
Local da oficina: sala ampla (mínimo 10m X 15m), preferencialmente com chão de madeira e banheiro próximo, e um aparelho de CD player. Se possível, ter próximo um pátio com chão regular para a prática da perna-de-pau na rua.
Material: 25 bastões (tipo cabo de vassoura)
Traje: roupa de trabalho (bermuda ou abrigo, camiseta, etc), e tênis para o momento de colocar as pernas-de-pau.
Esta oficina tem como objetivo principal o ensinamento de uma técnica muito importante desenvolvida no teatro de rua que é o uso da perna de pau.
O teatro de rua trabalha com a ampliação das figuras, através de enchimentos, grandes estruturas de cabeça, etc., e principalmente através da perna-de-pau. Este elemento propicia o diferencial de altura, que na rua é fundamental para melhor visibilidade do espetáculo, além de criar um encantamento no público, principalmente quando há destreza no desenvolvimento da técnica. Portanto, julga-se fundamental o aprendizado da técnica de perna-de-pau para produção de espetáculos de teatro de rua.
O primeiro momento da oficina trabalha com elementos básicos desenvolvidos na oficina de teatro de rua, essenciais também para o trabalho com pernas-de-pau, como:
- concentração inicial
- alongamento
- aquecimento físico forte, como: corrida, dança, elementos plásticos, saltos, arremesso, espirais, rolamentos
- bastões
- exercícios de sensibilização
- jogos de concentração e engajamento, foco, espaço, deslocamento, ritmo
O segundo momento da oficina trabalha especificamente com a técnica da perna-de-pau, suas possibilidades, movimentos diferenciados, equilíbrio, performances, coreografias ritmadas, etc., finalizando com:
- improvisações curtas com ênfase no uso da perna-de-pau
- relaxamento final
Público: pessoas com idade mínima de 16 anos.
Máximo de participantes: 20 pessoas
Local da oficina: sala ampla (mínimo 10m X 15m), preferencialmente com chão de madeira e banheiro próximo, e um aparelho de CD player.
Traje: roupa de trabalho (abrigo, camiseta, etc), e tênis para o momento de colocar as pernas-de-pau.
A oficina tem o objetivo de atingir o público, ou seja pessoas desta região da cidade ou estado que nunca, ou muito pouco tenham vivenciado o fazer teatral.
O plano geral de trabalho pode ser sistematizado da seguinte forma:
Primeira Etapa – Conhecimento do Corpo – Sequência de exercícios em que se começa a conhecer o próprio corpo, suas limitações e suas possibilidades, suas deformações sociais e suas possibilidades de recuperação.
Neste momento serão trabalhados os primeiros exercícios e jogos para um despertar físico individual e coletivo, buscando também uma integração do grupo
Segunda Etapa – Tornar o Corpo Expressivo – Sequência de jogos em que cada pessoa começa a se expressar unicamente através do corpo, abandonando outras formas de expressão mais usuais e cotidianas. Neste segundo momento começa um trabalho mais específico de técnicas de expressividade, usando aquecimento vocal, elementos vivos do corpo, acrobacia, pernas de pau, malabarismo, bastões, bandeiras, fogo etc...
Público: pessoas com idade mínima de 18 anos.
Máximo de participantes: 20 pessoas
Local da oficina: sala com cadeiras e mesa, quadro branco
Carga horária: 20h ou 40h.
A Oficina de produção pretende trabalhar com artistas em geral que estejam começando a desenvolver atividades de produção cultural – em artes cênicas.
A oficina pretende trabalhar com organização de projetos culturais de tanto quanto para espetáculos teatrais, oficinas, seminários, festivais, etc... abordando leis de incentivo (LIC, Lei Rouanet e Fumproarte,...), elaboração de projetos (apresentação, justificativa, objetivos, metodologia...), release de divulgação e planejamento de trabalho.
Público: pessoas com idade mínima de 16 anos.
Máximo de participantes: 25 pessoas
Local da oficina: sala ampla (mínimo 10m X 15m), preferencialmente com chão de madeira e banheiro próximo, e um aparelho de CD player.
Trajes: com roupa de trabalho (abrigo, camiseta, etc).
Esta oficina é uma vivência que tem como objetivo a experimentação de exercícios, tanto individuais quanto de grupo, que venham revelar sensações não cotidianas, fundamentais ao trabalho do ator.
Estimula-se também todos os sentidos - olfato, tato, visão, audição, gosto - usando para esse fim tanto elementos externos que estão presentes no cotidiano, porém passam despercebidos aos olhares passageiros, como percepções internas.
Ambos são elementos de pesquisa para o ator, pois é através de suas experiências, e de seu corpo (a capacidade diferenciada de percepção do mundo que o rodeia) que ele pode recriar suas emoções e assim construir seus personagens.