Registro Profissional: Atriz n. 5558
 
Trabalha profissionalmente com teatro desde 1990, onde desenvolve variadas funções: dramaturgia, produção, atuação, direção, criação e direção coletivas, confecção de figurinos, adereços, cenários, bonecos e peças gráficas.
É formada em ‘Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas’ pelo Departamento de Arte Dramática da UFRGS 1995, ministrando oficinas teatrais desde 1993. É formada em Psicologia pela UNISINOS 1996.
Foi uma das fundadoras da Oigalê Cooperativa de Artistas Teatrais (1999) onde atua nos espetáculos e trabalha na função de produtora.
“Circo de Horrores e Maravilhas”, (teatro de rua) direção Cláudia Sachs e Vera Parenza, texto Fernando Kike Barbosa e Vera Parenza (2013-15).
“Era uma vez... Uma Fábula Assombrosa”, (infantil) direção Vera Parenza, texto Claudius Ceccon (2009-10).
“Uma Aventura Farroupilha”, (infantil) direção Ramiro Silveira, texto Moacyr Scliar(2006-8),
“A Máquina do Tempo”, (teatro de rua) direção coletiva, texto Vera Parenza (2005-14).
“O Negrinho do Pastoreio” (teatro de rua) direção Sérgio Etchichury, texto Simões Lopes Neto, figurino Vera Parenza (2002-11).
“Mboitatá, a Verdadeira História da Cobra de Fogo dos Pampas”, (teatro de rua) direção coletiva, texto Simões Lopes Neto, figurino Vera Parenza (2001-09),
“Cara Queimada” (adulto) direção Arlete Cunha, texto Marius von Mayenburg (2001-2).
“Deus e o Diabo na Terra de Miséria”, (teatro de rua) direção Hamilton Leite, texto Ricardo Güiraldes (99-2011).

Outros trabalhos:
“Zona Paraíso”, (teatro de rua) direção, texto e trilha sonora Fernando Kike Barbosa e Vera Parenza, com o Povo da Rua Teatro de Grupo (2014).
“O Apocalipse Segundo Santo Ernesto de La Higuera”, (leitura dramática) direção Maurício Guzinski, texto Julio Zanotta (2012).
“SIJÔ – poesia canto coreana clássica”, (esquete) com teatro negro e de manipulação, com a Cia Gente Falante Teatro de Bonecos (2005).
“Índio” (esquete) direção Paulo Fontes com a Cia Gente Falante Teatro de Bonecos (2005).
“Proa da Barca”, (intervenção cênica sobre poesias) direção coletiva (2002-04).
“Dorotéia” (adulto) direção Fernando Kike Barbosa, texto Nelson Rodrigues (99/2000).
“O Anjo Negro” (leitura dramática) direção Fernando Kike Barbosa, texto Nelson Rodrigues (2000).
“O Oitavo Selo”, (cinema) curta metragem, direção Tomás Kreus (99).
“A Distração” (teatro fórum) direção CTO - Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro (99).
“João e Maria na Eleição” (esquete rua) direção coletiva, texto Vera Parenza e Rogério Lauda (98).
“Louco todo Mundo é um Pouco” (esquete de rua) direção coletiva, texto Vera Parenza (97).
“Como 'Vaes' Você?” (esquete de rua) direção coletiva, texto Vera Parenza (97-98).
“Babine, o Tolo” (adulto) direção Beatriz Britto, texto León Tolstoi (94).
Trabalhou de 1990 a 96 junto à Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, Porto Alegre, onde participou de inúmeras intervenções teatrais de rua e atuou, participou da criação e direção coletivas e confeccionou figurinos, adereços e cenários:
“Se não tem Pão, comam Bolo” (teatro de rua) direção coletiva, texto Arlete Cunha e Rogério Lauda (93/96).
“Os Fuzis da Senhora Carrar” direção Fernando Kike Barbosa, texto Brecht (96).
“Missa para Atores e Público sobre a Paixão e o Nascimento do Dr. Fausto” (adulto) direção coletiva, texto Goethe (94/95).
“Os Três Caminhos Percorridos por Honório dos Anjos e dos Diabos” (teatro de rua) direção coletiva, texto João Siqueira (93/96).
“Antígona - Ritos de Paixão e Morte” (adulto) direção coletiva, texto Sófocles (92).